terça-feira, 30 de dezembro de 2008
Para 2009!
terça-feira, 23 de dezembro de 2008
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
Cale-se!
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
Feita pra Mim!
Música feita pra mim, por J Ribeiro. Quantas pessoas você conhece que tem uma música feita pra si?! Então, aqui estou eu!
Deixa
Me deixa voar por entre a paixão
Me deixa pegar o que nunca tive nas mãos
Me deixa sonhar bem longe de mim
Me deixa te dar meu coração que está afim
Um beijo na boca meu anjo querubim
Um tiro a queima-roupa você entrou em mim
Me deixa brincar no seu carrocel
Me deixa imaginar você no meu cordel
Me deixa viajar na sua insensatez
Me deixa imaginar o que ninguém não fez
Um beijo na boca meu anjo querubim
Um tiro a queima-roupa você entrou em mim
E agora o que fazer dessa paixão se no meu sonho sou feliz
Escute agora esta canção foi pra você que eu fiz.
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
Vapt-vupt!
Só à noite
O telefone louco
Não pára um pouco
E eu digo alô
Para alguém silente
Mas sei que é você
Sabe por quê?
Seu perfume danado
Escapa do seu corpo
E corre apressado
Trazendo notícias
De um coração
Que bate acelerado!
(Edson Gabriel Garcia)
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
Humanos...
Dois dos trinta artigos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, que hoje completa 60 anos de existência:
Artigo I. Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotados de razão e consciência e devem agir em relação uns aos outros com espírito de fraternidade.
Doeu em você?!
Costuma doer em mim...
Foto daqui: www.midiaindependente.org
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
Lição para a vida
É grande, mas é muito bom. Vale a pena ver até o fim.
Para os que não entendem inglês, aviso: tem legenda.
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
Homenagem do dia
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
Vazio x Cheio
sábado, 29 de novembro de 2008
My Sweet Lord
Este show foi uma homenagem ao George Harrison, dois anos após a sua morte.
No violão, Eric Clapton, no outro, o filho de Harrison, no piano Paul McCartney, na 1ª bateria Ringo Star, na segunda Phill Collins, na guitarra Tom Petty, no órgão e vocal Billy Preston.
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
Qual é a sua lista II
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
Paixonite II
É ou não é pra babar com uma carinha dessas?!
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
Free Hugs
Se eu aparecer com uma plaquinha dessas,
E se você passar por mim,
Por favor, faça!
Pode ser por qualquer motivo;
Estarei precisando...
sábado, 15 de novembro de 2008
A Preta II
Resistiu à primeira parada, mas à segunda, não deu.
À minha Fanny.
A Preta*
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
Para minha Companheira*
- Pára com isso! é apenas um cão!!
Ou então:
- Mas é muito dinheiro para se gastar com ele! Ele é apenas um cão!
Essas pessoas não sabem do caminho percorrido, do tempo gasto ou dos custos que significam “apenas um cão”.
Muitos dos meus melhores momentos me foram trazidos por “apenas um cão”.
Por muitas horas em minha vida, minha única companhia era “apenas um cão”. E eu não me senti desprezado.
Muitas das minhas tristezas foram amenizadas por “apenas um cão”.
E naquele dias sombrios, o toque gentil de “apenas um cão” me deu conforto e motivo para seguir em frente.
E se você também é daqueles que pensam que ele é “apenas um cão”, com certeza deve entender bem expressões como “apenas um amigo” ou “apenas um nascer de sol”, “apenas uma promessa”...
“Apenas um cão” deu a minha vida a verdadeira essência da amizade, da confiança, da pura e irrestrita felicidade.
“Apenas um cão” faz aflorar a compaixão e paciência que fazem de mim uma pessoa melhor.
Por causa de “apenas um cão”, eu me levanto cedo, faço caminhadas e olho com mais amor para o futuro.
Porque pra mim, e pras pessoas que como eu, não se trata de “apenas um cão”, mas da incorporação de todos os sonhos e esperanças do futuro, das lembranças afetuosas do passado, da pura felicidade do momento presente.
“Apenas um cão” faz brotar o que há de bom em mim e dissolve meus pensamentos e as preocupações do meu dia.
Eu espero que, algum dia, as pessoas entendam que não é “apenas um cão”, mas aquilo que me torna mais humano e me permite não ser “apenas um homem”.
Então, da próxima vez que você escutar a frase “é apenas um cão”, apenas sorria para estas pessoas porque elas apenas não entendem..."
*Homenagem a minha Fanny que está a 14 dos seus 15 anos de vida aqui em casa e que agora, na sua velhice, mostra pra mim o quanto é importate e o quanto eu vou sentir sua falta depois de sua partida. Esteve internada 2 dias tomando soro, em substituição à hemodiálise dos humanos e provavelmente fará isto até o fim de seus dias em momentos cada vez menos espaçados.
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Fora do ar
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
Coisinhas que dão Saudade VI
terça-feira, 4 de novembro de 2008
Amigos, amigos, cromossomos à parte!
Este é um exemplo de amizade pura, singela e sem preconceitos.
sábado, 1 de novembro de 2008
Alguém me disse...
Com vocês, o "clip" de Quelqu'un M'a Dit, por Carla Bruni.
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
Eu Personagem
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
Paro um pouquinho, descanso um pouquinho...
Mas, essa é a hora de recomeçar a caminhada ou eu deveria descansar um pouco, tomar um ar fresco debaixo de uma árvore? Apreciar a vista e só caminhar depois de um cochilo ingênuo? Talvez.
Só me dei conta que parei. E aí, repito: "e agora?"
Aproveito a pausa e dou um giro de 360º.
Dá tempo de ver o que passou por mim e o que me segue ao lado. Em frente, não há pedras, não há obstáculos, nem encruzilhadas. Seguir é a regra. Não serei diferente, mas acho que isso é obrigatório pra todo mundo: dar um tempo, parar.
Enquanto vejo o que vou fazer, descanso a mente pra novas idéias. É sempre bom dar espaço para o novo. Limpar a mente é sempre um bom começo.
Sei mesmo que parei.
... 550 quilômetros!
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
Em nota
Estivemos juntas em Maraú no fim de semana passado e eu ouvi de sua boca uma frase que me deixou pensando até hoje:
"Ele não fez a parte dele..."
Até outro dia, eu achava que não tinha feito a minha parte como me cabia, mas ela disse certo: ELE não fez. Eu fiz o que pude.
Sábia amiga, digo-lhe agora: "Obrigada mais uma vez"
terça-feira, 21 de outubro de 2008
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
Já venho!
Vou ali em Maraú testemunhar um casamento que vai acontecer na praia, em pleno por-do-sol.
Volto logo... ou não volto mais...
Felicidades minha biga Kika!
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
Culpa da Melissa*
terça-feira, 14 de outubro de 2008
sábado, 11 de outubro de 2008
Pra fazer Contraste!
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
Atração Fatalmente Literária
Era ingênua, silábica, um pouco átona, até ao contrário dele: um sujeito oculto, com todos os vícios de linguagem, fanáticos por leituras e filmes ortográficos. O substantivo gostou dessa situação: os dois sozinhos, num lugar sem ninguém ver e ouvir. E sem perder essa oportunidade, começou a se insinuar, a perguntar, a conversar.
O artigo feminino deixou as reticências de lado, e permitiu esse pequeno índice. De repente, o elevador pára, só com os dois lá dentro: ótimo, pensou o substantivo, mais um bom motivo para provocar alguns sinônimos. Pouco tempo depois, já estavam bem entre parênteses, quando o elevador recomeça a se movimentar: só que em vez de descer, sobe e pára justamente no andar do substantivo. Ele usou de toda a sua flexão verbal, e entrou com ela em seu aposto.
Ligou o fonema, e ficaram alguns instantes em silêncio, ouvindo uma fonética clássica, bem suave e gostosa. Prepararam uma sintaxe dupla para ele e um hiato com gelo para ela. Ficaram conversando, sentados num vocativo, quando ele começou outra vez a se insinuar.
Ela foi deixando, ele foi usando seu forte adjunto adverbial, e rapidamente chegaram a um imperativo, todos os vocábulos diziam que iriam terminar num transitivo direto.
Começaram a se aproximar, ela tremendo de vocabulário, e ele sentindo seu ditongo crescente: se abraçaram, numa pontuação tão minúscula, que nem um período simples passaria entre os dois. Estavam nessa ênclise quando ela confessou que ainda era vírgula; ele não perdeu o ritmo e sugeriu uma ou outra soletrada em seu apóstrofo. É claro que ela se deixou levar por essas palavras, estava totalmente oxítona às vontades dele, e foram para o comum de dois gêneros.
Ela totalmente voz passiva, ele voz ativa. Entre beijos, carícias, parônimos e substantivos, ele foi avançando cada vez mais: ficaram uns minutos nessa próclise, e ele, com todo o seu predicativo do objeto, ia tomando conta.
Estavam na posição de primeira e segunda pessoa do singular, ela era um perfeito agente da passiva, ele todo paroxítono, sentindo o pronome do seu grande travessão forçando aquele hífen ainda singular. Nisso a porta abriu repentinamente. Era o verbo auxiliar do edifício. Ele tinha percebido tudo, e entrou dando conjunções e adjetivos nos dois, que se encolheram gramaticalmente, cheios de preposições, locuções e exclamativas. Mas ao ver aquele corpo jovem, numa acentuação tônica, ou melhor, subtônica, o verbo auxiliar diminuiu seus advérbios e declarou o seu particípio na história.
Os dois se olharam, e viram que isso era melhor do que uma metáfora por todo o edifício. O verbo auxiliar se entusiasmou e mostrou o seu adjunto adnominal. Que loucura, minha gente. Aquilo não era nem comparativo: era um superlativo absoluto. Foi se aproximando dos dois, com aquela coisa maiúscula, com aquele predicativo do sujeito apontado para seus objetos. Foi chegando cada vez mais perto, comparando o ditongo do substantivo ao seu tritongo, propondo claramente uma mesóclise-a-trois. Só que as condições eram estas: enquanto abusava de um ditongo nasal, penetraria ao gerúndio do substantivo, e culminaria com um complemento verbal no artigo feminino.O substantivo, vendo que poderia se transformar num artigo indefinido depois dessa, pensando em seu infinitivo, resolveu colocar um ponto final na história: agarrou o verbo auxiliar pelo seu conectivo, jogou-o pela janela e voltou ao seu trema, cada vez mais fiel à língua portuguesa, com o artigo feminino colocado em conjunção coordenativa conclusiva."
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
Despedida!
domingo, 5 de outubro de 2008
Infecção
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
O salvador de estrelas
Um dia, caminhando na praia, ele viu um vulto que parecia dançar. Quando chegou perto viu um menino pegando na areia estrelas-do-mar, uma por uma, e jogando-as novamente na água.
- Meu filho, o que você está fazendo? – perguntou o escritor.
- Estou salvando estrelas-do-mar! – respondeu o garoto, compenetrado, sem interromper a tarefa.
- Salvando estrelas-do-mar? Como pode ser isso?
- Sabe... Durante a noite a maré traz as estrelas aqui para a areia, mas daqui a pouco o sol vai esquentar e, se elas não voltarem para a água, vão morrer. É por isso que eu tenho que trabalhar rapidinho...
O maduro intelectual não conteve a gargalhada:
- Menino! Você sabe quantos milhões de quilômetros de praia existem no mundo? Você consegue imaginar quantos milhares de estrelas-do-mar morrem em todo o planeta a cada dia? Isto que você está fazendo é uma bobagem! Tempo perdido! Não faz a menor diferença!
Ainda sem se alterar, o menino se abaixa mais uma vez, pega mais uma estrela-do-mar e a devolve para a água. Volta-se para o escritor e, com toda a humildade, responde:
- O senhor viu, moço?! Eu salvei aquela estrela. E para ela, eu fiz a diferença.
Contam que no outro dia, bem cedinho, ao invés de um, haviam dois salvadores de estrelas na praia...
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
Se tem amor, vale a pena!
Este vídeo está em espanhol mas dá, perfeitamente, para entender.
Mesmo que fosse mudo... A linguagem do amor é universal!
Pela ausência...
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
Quando fui médica
Quando alguém pegava uma dessas era certo ouvir da mãe um "Vai lá ficar perto pra pegar logo!". Aqui em casa não era diferente.
Quando meu irmão mais velho teve papeira, ninguém foi pra escola! Maravilha! Depois eram as febres, as dores e tal, mas quem ligava?! Bom mesmo era não ir pra aula!
Foi esse mesmo irmão que apareceu primeiro em casa com Catapora. Uma semana sem aula e eu estava contaminada. Em seguida, meu irmão mais novo e que ficou sem aula por mais tempo! Todo mundo tomando banho com violeta de genciana, passando talco e se controlando pra não arrancar as cascas das feridas que coçavam tanto! Tinha ferida até na cabeça! Eu tive no globo ocular, imagine!
Rapidinho me especializei na doença. Conhecia tudo de catapora. Desde os primeiros sintomas, que eu vi meus irmãos terem e depois tive, até as insuportáveis erupções cutâneas! Ajudava no preparo dos banhos, sabia o nome dos remédios e o horário.
Passado o tempo de resguardo, foi inevitável a volta às aulas. meu irmão mais novo ainda convalescia, mas eu e o mais velho já podíamos ir pra escola.
Meu retorno foi marcado por muita alegria de rever os coleguinhas e de saber das novidades dos tempos de reclusão: quantos mais haviam ficado doentes, o que tinham feito... trocando figurinhas médicas!
E lá vinha um perguntar se aquelas bolhinhas nas costas eram da catapora. O diagnóstico era certeiro: SIM!
Em pouco tempo, vinham as professoras saber dos novos enfermos. E assim, fiz os meus primeiros pacientes! Com direito a fila de consulta... E ainda era grátis!
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
Coisinhas que dão saudade V
(Ivan Lins)
Depende de nós
Quem já foi ou ainda é criança
Que acredita ou tem esperança
Quem faz tudo pr'um mundo melhor...
Depende de nós
Que o circo esteja armado
Que o palhaço esteja engraçado
Que o riso esteja no ar
Sem que a gente precise sonhar...
Que os ventos cantem nos galhos
Que as folhas bebam orvalhos
Que o sol descortine mais as manhãs...
Depende de nós
Se esse mundo ainda tem jeito
Apesar do que o homem tem feito
Se a vida sobreviverá...
Que os ventos cantem nos galhos
Que as folhas bebam orvalhos
Que o sol descortine mais as manhãs...
Essa música me lembra muito a minha infância... E tenho muita saudade... Talvez por isso tenha me tornado bióloga e professora... Às vezes palhaça também!
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
Pela Primavera
(Ricardo Eliecer Neftalí Reyes Basoalto)
sábado, 20 de setembro de 2008
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
Pelado
Que legal nós dois
terça-feira, 16 de setembro de 2008
Qual é a sua lista?!
Então, resolvi fazer as minhas e aqui estão elas, sem uma hierarquia, usando o único critério de enumerar de acordo com o que vinha primeiro na minha cabeça!
HERÓIS:
1- Meus pais;
2- Olga Benario;
3 - O homem que ficou na frente de carros-tanques chineses;
MALAS:
1- Galvão Bueno;
2- Lula;
3- Hugo Chávez.
COMIDAS:
1- Chocolate;
2- Macarrão da minha avó;
3- Camarão.
Qual é a sua lista????
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
Bom dia! Bons sonhos!
sábado, 13 de setembro de 2008
"Paixonite"
Gosto tanto de tudo o que você faz que nem sei do que gosto mais. Só pode ser paixão!
Perco horas simplesmente te vendo dormir e quero todos os dias estar perto, saber notícias, o que for!
Sua cara de desaprovação é linda e o sorriso, então, é capaz de me desarmar para sempre!
Nessas horas penso: que a vida seja realmente longa para que eu possa ficar por muitos meses ao seu lado. E que eu tenha saúde para acompanhar você em todas as suas aventuras!
O mundo inteiro é seu, meu príncipe! E eu serei sempre sua...
quarta-feira, 10 de setembro de 2008
Comendo Pilha
Humrum...
Não acredita? Então tá... Só que você ainda não sabe, mas vai ser minha.
Ok, ok... Que seja! Vou deixar rolar...
Oi Branquinha... Tudo bem? Sabe aquele dia? Não pude aparecer porque...
Não, não... Não precisa se explicar. Não cabem justificativas...
Mas é que quero te ver, Branquinha...
Ok, ok. Que seja. Me liga!
Oi minha Branquinha!
Tá difícil nos encontrarmos, não é?!
Pois é... Queria te ver naquele dia... Mas não deu pra terminarmos nossa conversa... Me dá o telefone da sua casa?
Anote!
Você não acredita em mim né?
É que vc marcou comigo na sexta, depois ficou de ligar, me deixou falando sozinha aqui... Fica difícil...
É porque sempre acontece alguma coisa
Mas não se preocupe não que você vai ser minha... Você só não sabe ainda... Mas vai ser minha.
A gente não se bateu mesmo...
Pois é... Não foi porque você não sabia da minha agenda...
Doideira...
Dá aquela sensação de você ter a pessoa nas mãos e ela escorre feito água...
É assim mesmo... A gente não pode ter tudo...
Mas como diz o ditado: o que é do homem o bicho não come...
Ainda bem que não tem bicho nenhum atrás de mim!
Vou passar ai pra te dar um cheiro pode ser?
Não acredito...
Só um cheiro...
Não sou eu quem não quer... Aliás, eu acho que você quer também, mas vc tem que brigar com vc mesmo...
Se vc quiser, pode passar aqui... Mas vou deixar na sua mão. Você tem como me achar de todo jeito... Só não faz se não quiser.
Ôh Branquinha...
E eu, que não tenho nem o seu telefone...
Vixe... Deixa pra lá... Chega desse assunto!
terça-feira, 9 de setembro de 2008
Bolinhos de Bebê
Acordamos uma manhã e eles simplesmente não estavam mais lá. Nem mesmo nos deixaram um bilhete ou disseram adeus. Nunca conseguimos saber ao certo onde foram.
Sentimos sua falta.
Alguns de nós pensaram que o mundo tinha se acabado, mas não tinha.
Só não havia mais animais. Não havia gatos ou coelhos, cachorros ou baleias, não havia peixes nos mares, nem pássaros nos céus.
Estávamos sós.
Não sabíamos o que fazer.
Vagueamos por aí, perdidos por um tempo, e então alguém observou que, só porque não tínhamos mais animais, não havia motivo para mudar nossas vidas. Não havia razão para mudar nossa dieta ou para parar de testar produtos que podem nos fazer mal.
Afinal de contas, ainda havia bebês.
Bebês não falam. Mal podem se mexer. O bebê não é uma criatura racional, pensante.
Fizemos bebês.
E os usamos.
Alguns deles, comemos. Carne de bebê é tenra e suculenta.
Esfolamos suas peles e nos enfeitamos com elas. Couro de bebê é macio e confortável.
Alguns deles, usamos em testes.
Mantínhamos seus olhos abertos com fitas adesivas e pingávamos detergentes e shampoos neles, uma gota de cada vez.
Nós os marcamos e os escaldamos. Nós os queimamos. Nós os prendemos braçadeiras e plantamos eletrodos em seus cérebros. Enxertamos, congelamos e irradiamos.
Os bebês respiravam nossa fumaça e, nas veias dos bebês, fluíam nossos remédios e drogas, até eles pararem de respirar ou até o sangue deles não correr mais.
Era duro, é claro, mas necessário.
Ninguém podia negar isso.
Com a partida dos animais, o que mais poderíamos fazer?
Algumas pessoas reclamaram, claro. Mas elas sempre fazem isso.
E tudo voltou ao normal.
Só que...
Ontem, todos os bebês se foram.
Não sabemos para onde. Nem mesmo os vimos partir.
Não sabemos o que vamos fazer sem eles.
Mas pensaremos em algo. Humanos são espertos. É o que nos faz superiores aos animais e aos bebês.
Vamos bolar alguma coisa.”
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
Coisinhas que dão saudade IV
Próximooooo...
Depois que li numa revista que uma ex-vizinha, que estava lançando o seu ultimo livro (estou na fila pra ler aqui em casa, viu Maria?!), tinha um e ainda depois que fiquei sabendo que Bernardo Guimarães escrevia em um blog também, resolvi fazer este aqui.
Foi o pontapé inicial. Descobri mais um monte de outros blogs e muitas coisas legais que venho lendo. Aí, a tentação apareceu fortalecida. Agora, entro no blog dos conhecidos e vou procurando outros e outros e outros... Às vezes começo a ler um e, se não gosto, cato outro na própria indicação do autor. Vou fazendo isso até cansar ou o sono chegar. Foi assim que descobri muita gente boa.
Esses dias, me toquei que lá em cima, logo embaixo da barra de ferramentas do navegador de internet, aparece na sequência: um espaço pra busca com um “pesquisar blog”, depois um “sinalizar blog” e ainda o “próximo blog”.
A pesquisa só serve para os textos do sítio em questão. “Sinalizar” só serve para avisar quando o conteúdo é impróprio, mas o “próximo blog” foi meu achado!
Já foi conferir qual é o bloco que vem depois do seu? Será que é tão estúpido quanto o que vem depois do meu, ou o conteúdo é interessante?!
No meu apareceu hoje o blog de Laura Loves: A small town girl living life in the big city…
Aí pronto! Saí vendo o “próximo blog” depois do da Laura e também de todos da minha lista de recomendados!
Devo confessar que a internet é mesmo um poço sem fundo... E jogam de tudo neste poço. A maioria lixo, mas ainda tem coisa boa pra ver...
Então, quando não tiver nada mais pra fazer, como eu, e quando a curiosidade for grande, use o seu “próximo blog” e descubra o que virá!
Boa viagem!
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
Bem "Bonitinho"...
Aniversário dele no play. A metidinha estava lá, como era de se esperar. Eu: Miss Simpatia! Ela: Miss Antipatia!
Com meu ar de “sou mais eu” fiz a social o tempo todo... mas foi inevitável perceber que os olhares eram todos pra mim. Os olhares do aniversariante, vizinho, “bonitinho”... Lógico que era só esperar a festa acabar para curtir outra, a melhor parte... Dito e feito!
Adormeci de bruços na cama e....Opa! Abriram a porta... O pai dele! Me viu...? Xiii... Mas não viu meu rosto... Ufa!
Ficou um tempo me trazendo da escola em casa de mão dada, depois de deixar a metidinha no ponto de ônibus...
Já não somos mais vizinhos, mas ele ainda é bem “bonitinho”...
terça-feira, 2 de setembro de 2008
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
Lá e cá...
Em minha casa sempre foi assim, "como manda o figurino": pai, mãe, Renato, eu e Mauro (nesta ordem!), cães e gato.
Pai lá, nós cá... Geograficamente separados e... Tudo bem!
Latitudes e longitudes à parte, afora a rosa-dos-ventos, se SAUDADE tivesse outro nome, esse seria o seu, meu PAI!
Queria ter escrito sob forma de soneto, mas não sou muita boa de rimas e nem sei se conseguiria escrever de outro jeito...
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
Coisinhas que dão saudade III
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
Enquanto isso no Paraíso...
Quando Deus criou Adão e Eva, disse aos dois:
-Tenho dois presentes para distribuir entre vocês: um é para fazer xixi em pé e o outro...
Adão, ansiosíssimo, interrompeu, gritando:
-Eu! Eu! Eu! Eu! Eu quero, por favor... Senhor, por favor, por favor! Sim? Me facilitaria a vida substancialmente! Por favor! Por favor! Por Favor!
Eva concordou e disse que essas coisas não tinham importância para ela.
Então, Deus presenteou Adão. Ele ficou maravilhado: gritava de alegria, corria pelos jardins do Éden fazendo xixi em todas as árvores. Correu pela praia fazendo desenhos com seu xixi na areia. Brincava de chafariz. Acendia uma fogueirinha e brincava de bombeiro...
Deus e Eva contemplavam o homem louco de felicidade, até que Eva perguntou a Deus:
- E... qual é o outro presente?
Deus respondeu:
-Cérebro, Eva, cérebro.
quarta-feira, 27 de agosto de 2008
Liliana, Sabo e o Gato
Pra variar, tentando ser incógnita entre os milhares de brasileiros que aparecem de todos os lados, ouvi, atenciosamente, o relato em castellano e tratei de transmitir, propositadamente em castellano para os outros brasileiros, que nem de longe desconfiaram que eu falava a língua deles e os sacaneava naquele momento. Todos com cara de “si, si, yo compreendo...” e registrando em foto, o que eles desconfiavam ser “a lenda”!
Bom, acontece o seguinte: no cemitério da Recoleta, onde está enterrada a querida/maldita Eva Perón (Eva Duarte, pra você procurar quando for!), tem um túmulo “protegido” por um gato! Aí você vai perguntar: “como assim?” e é exatamente da resposta que surge a lenda.
Enterrada numa esquina está Liliana Crociati de Szaszak juntamente com o “fiel amigo de Liliana” o Sabo. Ao pé da estátua que fica sobre o túmulo se encontra o gato que não sai de lá por nada!
Sim! Eu me aproximei dele e tentei dissuadi-lo de sua estranha tarefa, sem sucesso. Chamei, brinquei e nada... Só uma cauda incessantemente balançando, o que, para felinos, significa descontentamento! Só podia ser pra me avisar que caísse fora, ou ele voaria na minha cara...! Resolvi seguir o “conselho” e, de longe, fotografei-o. Neste instante um argentino chegou pra contar que o gato fica feroz quando as pessoas se aproximam demais e que ele, por ser a reencarnação do Sabo, não deixa os pés da estátua nem um segundo.
Não sei de nada dessas coisas de reencarnação mas, que motivos tem um gato de ficar ali, paradão, durante horas, senão o de tomar conta do que é seu??? Fazia todo sentido do mundo!
Você não acredita? Então confira a foto ou vá ao cemitério procurar saber... O gato/cão tigrado deve estar lá, esperando a hora do reencontro com sua Liliana!
terça-feira, 26 de agosto de 2008
Ajuda para o abrigo
domingo, 24 de agosto de 2008
Fome de que?
E aí vem umas tantas coisas boas: o pãozinho da porta da escola, a pizza de pão da minha mãe (“Tem maionese??? Não quero mais não...”). Ah, o vatapá de tia Lucia, mãe de Alécia... De comer puro! E de colher! A moqueca da Sombra da Mangueira e de Alcobaça, com gosto de lua-de-mel. A “comida de cachorro” e o motivo pra juntar as amigas em minha casa. Pipoca servida na assadeira com um copão de coca-cola, paçoca... Desejo de paçoca de amendoim!
Amendoim! Cozido e de porta de boteco. Batata frita do MC Donald’s, coxinha da Perini, sorvete da Ribeira com a desculpa do passeio...
E pra deixar com saudade e fechar com chave-de-ouro, o brigadeiro com as meninas em São Pedro d’Aldeia!!!
Eita! Melhor levantar pra comer antes que a dieta vá prás cucuias!
sábado, 23 de agosto de 2008
Pedacinho de livro
É o tipo de texto que eu gostaria de ter escrito. A passagem fala sobre a impressão de um dos personagens sobre um outro que se apresenta, mas acho que essas palavras valem pra todo tipo de "feiura"!
Lá vai:
“Vou lhe dizer o que é feio pra mim:
Feio é o choro da mãe com leite pedrado no seio, diante do filho morto por um cruel, feroz e feio. Feia é aquela sombra escura que vai levando consigo o covarde que traiu o seu mais bonito amigo. Feia é a maldade do homem, a herança de Caim, praga de mãe ofendida, tentação do Coisa-Ruim. Feio é o belo que mata por nada, só por ser belo. Para uns o roxo é lindo. Para outros é o amarelo. A beleza e a não-beleza estão juntas em toda parte. No sangue de uma ferida, na solidão de uma arte. O belo é visto em tudo, depende de quem o olha. Quem ama o sapo é a sapa, quem ama o solho é a solha. Olhe seu rosto no espelho, veja o belo, a esperança. Deus não é feio e nos criou à sua imagem e semelhança.”
Com tanta coisa "feia" acontecendo, acho que isso aí diz tudo!
terça-feira, 19 de agosto de 2008
Chegando... aos poucos...
domingo, 17 de agosto de 2008
Toc toc toc
Nada de inspiração pra escrever, nada de vontade de ficar na frente do computador! A luz é irritante e por alguns instantes, quase desisti de escrever essas pobres linhas aflitas!
Acho que hoje, nem olimpíadas pra animar...
Maldita alergia a medicamentos... Tylenol é o mesmo que nada... Não quero recorrer à emergência pra tomar Tramal e a medicina "alternativa" não vai adiantar agora...
Vou deitar pra ver se passa!
Maldita enxaqueca!
Desisto! O martelo me venceu!
sábado, 16 de agosto de 2008
Beijing 2008
Explico: não é novidade que eu troco a noite pelo dia, mas tenho perdido as minhas manhãs de sono tranqüilo! Já estou pensando em processar a SporTV por fazer isso comigo!
Agora a minha rotina noturna começa por volta das 22 h e só acaba quando a ultima modalidade for transmitida... Aí, já é sol alto e o sono perdido... Tento dormir das 10 as 14, que é quando me levando para almoçar... Já era! Tenho dormido 4 horas por dia, se tanto!
O pior é que todo mundo me procura pra saber o “boletim” olímpico e minha opinião porque sabem que estou “por dentro” dos últimos acontecimentos, medalhas, pódios e ‘oscambau’!
Devo colocar aqui a minha profunda felicidade e emoção por ver a nossa primeira medalha olímpica de ouro no pescoço César Cielo, justamente no meu esporte de rotina: natação! Tenho nadado até mais empolgada por causa disso! Antes era pelo bom desempenho dele nas semifinais e agora, segunda-feira, vai ser pela vitória, silenciosamente comemorada porque Nuno, meu sobrinho, dormia sossegado ao meu lado bem na hora da batida na final!
Aliás, as minhas doses diárias de adrenalina têm aumentado significativamente! Comemoro até a vitória de atletas não brasileiros e fico puta da vida se o ponto é “roubado” pelo juiz! Assumo todas as dores dos coitados que lutam lá pela medalha! Fico aflita de verdade!
A semana que vai começar vai ser complicada! Tenho dado preferência para os esportes que tem menos etapas até a premiação, então, assisto as modalidades “alternativas”. Nada de vôlei, basquete, futebol... A graça mesmo é assistir o tiro, saltos ornamentais, luta greco-romana, boxe, judô... Como vão chegando as finais dos esportes de grupo, vou ter que acompanhar esses também! Vou acabar vesga com as janelinhas que transmitem simultaneamente os jogos todos!
Ufa... Fico até cansada só de pensar!
Mas, vamos lá! Vale a torcida, a emoção, e a recompensa do ouro, mesmo sabendo que quem está lá em Pequim, nem sabe que eu existo! Só me resta rir e aproveitar o espetáculo!
Pipocas a postos que o jogo vai começar!
quarta-feira, 13 de agosto de 2008
Ao amigo
Espero que o sucesso venha a galope pra você e que a sua estrela seja sempre brilhante como é!
Para os que não conhecem, aí vai uma de suas obras! Das minhas preferidas!
O teu lugar ao sol
É o meu mundo da lua
E o fim da sua historia
Em minha vida continua
Trancada no meu peito partido ao meio
Meu amor, devaneio é o meu maior defeito
Vem da beira do rio
Se joga no meu mar
Desagua o teu vazio na minha noite
Trancar mágoa no peito partindo a alma
Meu bem, perder a calma é o seu maior defeito
Ou pode ser lágrima não derramada
Que virou água parada
Eu entendo a dor
É dengo amor, é dengo amor
Pode ser lágrima não derramada
Solidão na madrugada em Salvador
Eu me rendo
É dengo amor, é dengo amor, é dengo.
E não percam a oportunidade de conhecer seu trabalho e seu CD recém lançado que está LINDO!
O link para ouvir o CD completo está aí ao lado, entre os meus blogs preferidos.