domingo, 5 de setembro de 2010

Poema da Prosperidade


Nem a tristeza, nem a desilusão;
Nem a incerteza, nem a solidão;
Nada me impedirá de sorrir.
Nem o medo, nem a depressão;
Por mais que sofra o meu coração,
Nada me impedirá de sonhar.
Nem o desespero, nem a descrença;
Muito menos o ódio ou alguma ofensa;
Nada me impedirá de viver.
Em meio às trevas, entre os espinhos;
Nas tempestades e nos descaminhos;
Nada me impedirá de crer em Deus.
Mesmo errando e aprendendo,
Tudo me será favorável,
Tudo me será necessário,
Pra que eu possa sempre evoluir,
Perseverar, servir, cantar,
Agradecer, perdoar, recomeçar...
Quero viver o dia de hoje
Como se fosse o primeiro,
Como se fosse o último,
Como se fosse o único.
Quero viver o momento de agora
Como se ainda fosse cedo,
Como se nunca fosse tarde.
Quero manter o meu otimismo,
Conservar o meu equilíbrio
Fortalecer a minha esperança,
Recompor as minhas energias
Para prosperar na minha missão
E viver alegre todos os dias.
Quero caminhar na certeza de chegar;
Quero buscar na certeza de alcançar;
Quero lutar na certeza de vencer;
Quero saber esperar para poder realizar
Os ideais do meu ser.
Enfim,
Quero dar o máximo de mim
Para viver intensa e maravilhosamente
Todos os dias da minha vida.


(Poema da Prosperidade - Luizinho Bastos)
*Foto daqui

3 comentários:

Gerana Damulakis disse...

Um poema bem "pra cima". Legal.

Anônimo disse...

Tenho que ler isso toda manhã, Luli.
Bj

Lidi disse...

Queria conseguir escrever com todo esse otimismo! Bjs, Luli.