segunda-feira, 12 de abril de 2010

Confissões para Odete n˚ X


Salvador, 12 de abril de 2010

Ontem descobri o verdadeiro sentido da expressão "sem limite". E eu sou cheia de limites: não sei fazer poemas, não sei sentar-me ao chão com elegancia, não sei fazer ninguém sonhar o meu sonho nem comigo. Não sei flutuar sobre o palco. Não sei mostrar os meus limites sem me sentir tola.
Ontem descobri o verdadeiro sentido da palavra "magia".
Sem limites e mágico. Essas são as palavras que, pra mim, descrevem Edu.
Ontem, mesmo com a chuva que fazia lá fora, ele estava protegido sob as luzes do palco do meu coração a fazer mágica, a dançar, a recitar, a cantar, a sorrir e a se balançar em sua cadeira...

...de rodas!

*Foto daqui

5 comentários:

Lidi disse...

Edu: sem limites e mágico. Acredito que seja sim. Tenho vontade de conhecê-lo pessoalmente. E te conhecer também, Luli, e a todos os meus e-amigos. Quem sabe um dia. Beijo.

Edu O. disse...

O que posso dizer? Apenas que arte é via de mão dupla, se não existisse um coração e um olhar acolhedores e atentos para o que fazemos, nada adianta. Obrigado, amiga! Teu abraço quente e carinho presente. Muito obrigado. bjs

Eu adoraria que vc conhecesse Judite. Ela é encantadora.

Anônimo disse...

Bonita homenagem ao nosso querido Edu. E fiquei com vontade de ver você se sentando no chão. rs

Janaina Amado disse...

Ai, que vontade de ter estado lá também!

Cristiano Contreiras disse...

Muito bom seu espaço, entrei agora pouco através do de Lidi - abraço! seguirei.